Nada impede.
Este ano, por um momento de excepção, nem na véspera nem na véspera da véspera, a DGS recomenda celebrar o Natal quando houver uma aberta.
“E se essa aberta durar apenas uns minutos, pronto, foi o que foi, uma celebração simbólica, e volta tudo para casa”, explica Simplício Portugal, da DGS. Em causa, como já se sabe, a instabilidade meteorológica.
“Quem quiser repetir a troca simbólica de compotas no quintal, deve, este ano, por um momento de excepção, arremessar a compota para o quintal do vizinho, naturalmente envolvida em plástico de bolhas para não partir”, acrescenta Simplício, que diz que é essencial reduzir-se ao máximo a exposição à meteorologia.
Entretanto, Graça Freitas já veio apoiar estas recomendações e avisar que os agasalhos e as galochas podem transmitir uma falsa sensação de segurança: “Às vezes quando estamos com aqueles casacões, eu sei porque já vesti um da Protecção Civil, mais aquele calçado de jardinagem… julgamos que estamos protegidos, mas o risco permanece lá e nós descontraímos.”
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