Eva diz que, tal como a saca de dinheiro, também não sabe de onde veio esta ideia.
A ex-vice-presidente do Parlamento Europeu suspeita de corrupção pediu esta quarta-feira para ser julgada em Portugal. “Não é por nada, é só para provarmos que na Europa não há fronteiras…”, garante Eva Kaili.
“Na Europa, falamos de livre circulação de bens e pessoas, incluindo pessoas em sarilhos”, acrescenta, pois quer provar que a sua intenção é não ser julgada num país em que o máximo que lhe pode acontecer é ir viver para uma pequena vila junto ao mar, ser promovida ou candidatar-se a uma autarquia.
Por questões burocráticas, Eva disponibilizou-se para adquirir um Visto Gold. “Imagino que tenha de ser cidadã nacional para ser julgada, pois bem, tenho aqui uma saca de notas que não sei como é que apareceu aqui”, sugeriu a grega, que até ao fecho desta frase já era cidadã portuguesa.
“Ouve lá, isto tem mais dinheiro que o Portugal 2020, nunca veio tanto dinheiro da Europa”, vai comentando o ministro das Finanças, ao contar quanto está na saca.
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