Depois do acordo alcançado entre Portugal, Espanha e França, os franceses e os espanhóis têm de ter calma porque não é para fazer assim as coisas à maluca.
“Têm de ter calminha, nós gostamos de fazer as coisas bem, com ponderação, avaliar tudo muito bem avaliado, estudar bastante, voltar a estudar, porque depressa e bem não há quem”, explica Simplício, do grupo de trabalho criado para estudar a futura localização do novo gasoduto.
Para já, fala-se em Celorico da Beira, Sines, Santarém, Alcochete, Olhão ou mesmo Berlengas.
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