E Porque Hoje é Sexta, esta semana tem a "mão" do nosso leitor Luís Assunção, que nos enviou bom humor. Como estamos, uns de férias, outros a caminho, seguramente que há boa disposição. Acabaram as JMJ 2023, começaram os incêndios, depois vão acabar os incêndios e vai começar o futebol. Portanto, há entretenimento garantido nas TVs.
ANEDOTAS COM HUMOR
Num diminuto lugarejo da Suécia havia um lenhador extraordinário:
baixinho, miudinho, magrinho, mas, diziam, conseguia derrubar dez árvores em
dez minutos. Sua fama, como era de se esperar, espalhou-se pelo mundo afora.
A CNN mandou um repórter entrevistá-lo:
- Quer dizer que você derruba dez árvores em dez minutos?
- às vezes mais.
- E qual foi o seu primeiro emprego?
- Deserto do Saara!
- Peraí ... No Saara não tem floresta alguma.
- HOJE!
O jovem casal, em viagem de núpcias, chega ao hotel e preenche a ficha na
recepção. Muito gentil, o gerente pergunta:
- Os senhores querem ser despertados pela portaria?
- Sim, sim - responde a agitada noivinha. - Pode nos acordar à uma, às
três, às cinco e às sete, por favor!
Um advogado e um engenheiro estão a pesca nas Caraibas.
O advogado comenta:
- Estou aqui porque minha casa foi destruída num incêndio com tudo que estava
dentro. O seguro pagou tudo.
- Que coincidência! - diz o engenheiro. - Minha casa também foi destruída num
terremoto e perdi tudo. E o seguro pagou tudo.
O advogado olha intrigado para o engenheiro e pergunta:
- Como é que faz para provocar um terremoto?
Bruno estava sendo julgado por assassinato. Havia evidências indiscutíveis sobre a culpa do réu, mas o cadáver não aparecera. Quase ao final da sua sustentação oral, o advogado, temeroso de que seu cliente fosse condenado, recorreu a um truque:
– Senhoras e senhores do júri, senhor Juiz, eu tenho uma surpresa para todos! – disse o advogado olhando para o seu relógio. – Dentro de dois minutos, a pessoa que aqui se presume assassinada, entrará na sala deste Tribunal. – E olhou para a porta.
Os jurados, surpresos, também ansiosos, ficaram olhando para a porta.
Decorreram-se dois longos minutos e nada aconteceu.
O advogado, então, completou: – Realmente, eu falei e todos vocês olharam para a porta com a expectativa de ver a suposta vítima. Portanto, ficou claro que todos têm dúvida neste caso, se alguém realmente foi morto. Por isso insisto para que vocês considerem o meu cliente inocente. (In dubio pro reo = na dúvida a favor do réu.)
Os jurados, visivelmente surpresos, retiraram-se para a decisão final. Alguns minutos depois, o júri voltou e pronunciou o veredicto:
– CULPADO!
– Mas como? – perguntou o advogado. – Eu vi todos vocês olharem fixamente para a porta, é de se concluir que estavam em dúvida! Como condenaram na dúvida?
E o juiz esclareceu:
– Sim, todos nós olhamos para a porta, menos o Bruno…
MORAL DA HISTÓRIA:
NÃO ADIANTA SER UM BOM ADVOGADO SE O CLIENTE FOR ESTÚPIDO.
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