Pode não ser por mal.
O secretário-geral das Nações Unidas fez esta sexta-feira um apelo à paz entre as orcas e os veleiros ao largo da da costa portuguesa. “Nós temos de acabar com esta guerra agora, estamos a ficar sem tempo, ou melhor, sem veleiros”, afirmou António Guterres.
Recorde-se que têm aumentado os ataques de orcas a embarcações à vela, não tendo sido feito, até à data, nenhum pedido por parte da orcas, o que torna ainda mais difícil perceber o que pretendem com estes ataques.
Em tempos, já se conseguiu juntar as duas partes à mesa das negociações, mas a reunião nem chegou a começar. “Não sei quem é que teve a ideia de sentar uma orca a uma mesa, mas conseguem imaginar o que é que aconteceu…”, recorda Simplício, da Associação Naval, “foi a cadeira, a mesa, tudo pelos ares, e a orca aí nem teve culpa, porque ela bem se tentou acomodar, mas não é fácil”.
Certo é que os ataques continuam. Já esta manhã, o veleiro “Brisas” foi ao fundo e os seus tripulantes tiveram de ser resgatados pela Marinha.
O Imprensa Falsa conseguiu entretanto chegar à fala com uma orca, que garante que é tudo na brincadeira. “Pela minha parte, eu sou orca mas identifico-me como golfinho e gosto muito de brincar com os barcos, de ir a nadar à frente”, explica Splash, “sucede que tenho este corpo todo e acabo por lhes mandar uma trancada”.
As explicações não convencem os veleiros, que falam em desculpa para continuar com os ataques. “Não se pode confiar nas orcas”, garante Simplício.
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