Evento começa a parecer uma bagatela
A Câmara Municipal de Lisboa, que está a rever os custos com as Jornadas Mundiais da Juventude, veio hoje dizer que não se está a gastar nada com a vinda do Papa, pelo contrário, a poupança é enorme.
“Vejo as pessoas preocupadas com o preço de um palco e com a necessidade de se colocar outro no Parque Eduardo VII”, vai explicando o autarca, “agora suponhamos que, em vez do Papa, vinha o próprio Deus, que está em toda a parte… eram infinitos palcos, eu nem sei como é que colocaria a questão à Mota-Engil…”.
Certo é que, entretanto, o vice-presidente da Câmara já veio dizer que chegou a ponderar-se a visita do próprio Todo-poderoso, mas questões de agenda e os custos que poderia ter para a cidade acabaram por inviabilizar a visita.
“O Dr. Fernando Medina queria pôr Deus ali no Parque Tejo”, lembra o autarca, “fomos nós que dissemos que o Papa chega bem…”.
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