Apesar das críticas iniciais à ajuda de Portugal, o Portugal 2022 sabe que a solidariedade lusitana pode ser a solução para o conflito. Desde logo, enviou-se para a Ucrânia os helicópteros Kamov, acompanhados de tutoriais no YouTube sobre como repará-los e pô-los a funcionar.
“Eles têm mais jeito para a bricolage e depois também entretém, porque eles têm muita coisa fechada e assim divertem-se a montar os Kamov, que eu até acho que se deviam chamar C’mon, tipo, ‘anda lá, voa lá’, ai, desculpem, que não se deve brincar com estas coisas”, explica fonte do governo, que pediu para não se publicar esta última parte mas era tarde.
Para além disso, também se deu uma “ajuda” à Rússia, enviando para lá o ex-ministro Eduardo Cabrita. A notícia caiu em Moscovo como uma bomba e não é para menos. Mesmo quem está contra a Rússia considerou um exagero, até porque a Carta das Nações Unidas proíbe o uso de Cabrita. “A ideia é ter um Cabrita só para ameaçar, não é para usar”, explicou Simplício, especialista no jogo de tabuleiro Risco.
Certo é que a Rússia deve começar a apresentar problemas já nas próximas horas, tanto no plano interno como externo. A Ucrânia pode nem precisar dos Kamov e usá-los para espantar moscas e mosquitos, como Portugal tem feito.
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