O Rei Carlos III ainda não recuperou do susto. Numa cerimónias recente, das primeiras como Rei, uma caneta afrontou-o e rebentou nas mãos do monarca.
“Pensei que estava a sangrar, porque também era azul”, recorda S.A.R., “e vou assim ‘tu queres ver!?’, fiquei muito apoquentado, até comecei a dizer que era melhor levarem-me para a Comporta, porque a mamã quis ir para Balmoral, na Escócia, mas eu já escolhi o Sublime, na Comporta”.
Felizmente, não. Era só tinta. Carlos III está bem, ao contrário da caneta, que não foi perdoada e por isso será executada, esta tarde. “Morte à caneta!”, gritavam os súbditos, do exterior do palácio.
O Rei assinou então – desta feita assinatura digital, para não correr riscos – um decreto real que manda cortar o bico à caneta pelas 16 horas. O utensílio não pode recorrer.
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