Numa altura em que tudo muda e nada fica como dantes, os tradicionais dias da semana também têm os dias contados.
A ideia surgiu depois de muitos reclamarem que a nomenclatura normal é ofensiva e não inclusiva. “Repare que o dias de trabalho são todos femininos, segunda, terça, quarta, quinta e sexta, depois chega o fim-de-semana, o bem bom, e é tudo homens, sábado e domingo”, lamenta Simplício, líder de um grupo feminista.
Questionado sobre o facto de serem dias úteis, o que podia ser um elogio, Simplício respondeu apenas “uteis para trabalhar, não é!? Pois é…!, e bloqueou-nos.
Recorde-se que, para além da questão da ofensa, os dias da semana estavam também, para muitos, completamente ultrapassados. “Segunda-feira? Terça-feira? Quarta-feira? O que é isso de feira? Há bancas? Há pessoas a vender coisas? A maioria das feiras que eu conheço até são ao domingo, veja bem”, reclama um indivíduo, “isto é como a meteorologia, está tudo ao contrário”.
Assim, a partir do próximo mês, as semanas vão passar a ser compostas por Fdx, Chiça, Gaita, Está Quase, Greve, Finalmente e Oh Não!. O decreto foi publicado esta greve.
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