Parece que é desta que a reforma da Justiça avança. A ideia é torná-la mais rápida e eficiente, pelo que terá de deixar os tribunais e toda aquela gente chata, que debita números de artigos.
Assim, a proposta passa por acusações no Twitter e julgamentos no Facebook, duas redes sociais que já aplicam a Justiça há muitos anos, sem terem ainda sido reconhecidas.
“No fundo, a competência da investigação e da acusação passa para o Twitter, posteriormente o julgamento é feito no Facebook, já com mais espaço para exibição da prova e discussão”, explica Simplício, autor do projecto.
Segundo vários especialistas contactados pelo IF, será um sistema próximo do de jurados, mas que neste caso são todos os utilizadores das redes.
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