Inseparáveis.
Passaram-se 10 anos da ajuda externa a Portugal, mas o dia-a-dia dos senhores da Troika permanece igual. Continuam a ir juntos para todo o lado, um hábito que adquiriram durante a passagem por Portugal.
“É verdade, ainda hoje vamos ao barbeiro e dois de nós são carecas, mas o outro vai aparar as pontas e nós temos de ir, não conseguimos ficar longe”, esclarece Simplício, do FMI.
Fontes próximas admitem que a única situação que continua a ser um pouco embaraçosa é quando um deles têm de ir à casa de banho. “Porque as pessoas não compreendem… ‘vão os três porquê?'”, explica um amigo.
Entretanto, os três estão desejosos de voltar a Portugal. “Foi onde tudo começou, não é!?”, diz Simplício, enternecido, olhando os outros dois.
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